quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

~~Homenagem ao Poeta~~




El poeta pide a su amor que le escriba

Mi profundo amor, la muerte que es la vida
Su palabra escrita en la vana esperanza
y pienso, con la flor que emurchece
que vivir sin mí quiero perderte.

El aire es inmortal. La piedra inerte
ni impide ni conoce la sombra.
Corazón interior no necesita
La miel luna helada derrama.

Pero tuve que soportar. Rompí mi mismo venas,
en la cintura, tigre y paloma
las picaduras de duelo y lirios.

Llena mi locura de las palabras
o déjame vivir en mi calma
y siempre noche oscura del alma.

Federico García Lorca, en "Poemas Sparse"
utilizei o Google tradutor

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O Poeta pede a seu Amor que lhe Escreva

Meu entranhado amor, morte que é vida, 
tua palavra escrita em vão espero 
e penso, com a flor que se emurchece 
que se vivo sem mim quero perder-te. 

O ar é imortal. A pedra inerte 
nem a sombra conhece nem a evita. 
Coração interior não necessita 
do mel gelado que a lua derrama. 

Porém eu te suportei. Rasguei-me as veias, 
sobre a tua cintura, tigre e pomba, 
em duelo de mordidas e açucenas. 

Enche minha loucura de palavras 
ou deixa-me viver na minha calma 
e para sempre escura noite d'alma. 

Federico García Lorca, in 'Poemas Esparsos' 
Tradução de Oscar Mendes


Federico Garcia Lorca (1898-1936)







2 comentários:

  1. sabes que se cuenta que estuvo viviendo en argentina hasta su muerte.
    dicho entre los circulos proximos

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    Respostas
    1. Amável anônimo,
      não conheço os segredos da História.
      Aprecio a obra do poeta à luz do mundo.
      Grata,
      Dione Scarpelli

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