“Ó paz, divina geratriz do riso,
chegai! Ó doce paz, ó meiga paz
Sócia eterna de todos os progressos,
Estendei vosso manto puro e liso
Por sobre a terra, que se esfaz!”
chegai! Ó doce paz, ó meiga paz
Sócia eterna de todos os progressos,
Estendei vosso manto puro e liso
Por sobre a terra, que se esfaz!”
“Por quê? Se o mundo é bom, a vida boa;
Se a luz é para todos, se as campinas
Dão para todos:
Por que viver, lutando à-toa?…”
Se a luz é para todos, se as campinas
Dão para todos:
Por que viver, lutando à-toa?…”
Pequeno trecho da Obra Imatura, 1917
em Há uma gota de sangue em cada poema,
publico por evocar a paz.
Imagem: Mario de Andrade rodeado de crianças
no Parque Infantil Do Pedro II entre 1937/1938
extraída do livro de B.J.Duarte: Caçador de Imagens
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